viernes, 31 de agosto de 2012


Shell gets partial go-ahead off Alaska coast

Interior Secretary Ken Salazar said Thursday that Royal Dutch Shell would be allowed to start “certain limited preparatory activities” for oil drilling in the environmentally sensitive waters off Alaska’s northwest coast.

Salazar said that Shell can now construct what is known as a mud-line cellar, a 40-foot-deep structure needed to install a blowout preventer, a device that can help head off spills. He said Shell would also be allowed to drill a “top hole” as deep as 1,400 feet and set steel pipe and concrete.

Gallery


“Today’s action does not authorize Shell to drill into oil-bearing reservoirs,” Salazar said. The most shallow of those reservoirs are about 4,000 feet deeper, Shell said.

The partial go-ahead was given to Shell because time is running out on the open-water season before the ice returns and prevents drilling. Shell is scrambling to drill one or two wells, though it had initially hoped to complete five or six in the Chukchi and Beaufort seas this year.

Before it drills into oil reservoirs, the company will have to complete the certification of the Arctic Challenger, a 4,700-ton spill containment vessel required by Interior’s Bureau of Safety and Environmental Enforcement.

Salazar said that Shell estimates that the Challenger could be certified in four or five days. Shell said it would take two weeks more to move the vessel to the drilling area 70 miles off the coastal Inuit town of Wainwright.

The Interior Department has said that Shell would not be allowed to drill in the Chukchi Sea past Sept. 24, which would leave enough time for a relief well to be drilled in the event of a spill. The deadline is Oct. 31 in the Beaufort Sea.

Shell Vice President Pete Slaiby said in a conference call that it would take 20 to 24 days to drill a well, including the preliminary work approved by Interior. If the well can’t be completed in time, Shell can seal it and resume drilling next year. Slaiby said that it would be “very, very difficult” to complete the Burger A well in the Chukchi without an extension of the current deadline.

The company’s exploration plans have drawn protests from environmental groups worried about a possible spill in an area that is icy and dark much of the year and is home to seals, walruses and whales. The BP oil spill in the Gulf of Mexico in 2010 heightened anxieties over spills.

“The Department of Interior should not be bending over backward to accommodate a company that simply cannot get its act together,” said Michael LeVine, Pacific legal counsel at Oceana, a conservation group opposed to offshore drilling. “The window is closing and the company doesn’t have anyone to blame but itself.”

Shell has spent seven years and more than $4 billion buying leases and preparing for exploration in the Chukchi Sea. The Obama administration, despite environmental concerns, has supported Shell’s exploration program, but it has required Shell to comply with stiff guidelines for safe drilling and spill response.

“We appreciate the effort the Department of Interior has made to understand, scrutinize and support this project of national significance,” Shell said in a statement. “It’s moving in the right direction,” Slaiby added later. “It’s important that we get it right.”

Sen. Lisa Murkowski (R-Alaska) said the Interior Department’s decision was “a positive step.” Murkowski said, “While we would all like to see a discovery this summer, the most important thing is for Shell to continue to make progress and demonstrate once again that Arctic drilling can be done safely.”

El agroturismo respira en su mes estrella

El agroturismo respira en su mes estrella
Alojamiento rural de Tenerife, donde los clientes pueden comer las verduras de la propia huerta. Foto: EFE ARCHIVO/   Manuel Lérida


El agroturismo -las estancias en alojamientos de turismo rural con actividades agrarias- se recupera en este mes de agosto de la caída de reservas que está sufriendo el sector por el descenso de la demanda nacional, si bien consigue atraer cada vez más a visitantes extranjeros.

RUR@LES

EFEAGRO - Madrid, 31 agosto 2012 | 16:00h.
El presidente de la Asociación de Agroturismo "Vacaciones en la granja", Severino García, ha precisado a Efeagro que las familias con niños son los principales clientes de estos alojamientos, por lo que en verano y, sobre todo en agosto, es cuando se registran las mejores cifras de ocupación.
Sin embargo, García ha reconocido que el perfil se está ampliando hacia un grupo de adultos con "sensibilidad animalista", preocupados por su alimentación y que "quieren ser granjeros por un día".
Según sus datos, la crisis económica "ha hecho descender, como mínimo un 30 o un 40 % la demanda nacional en el turismo rural en lo que va de año", una situación que también afecta al agroturismo.


Árvores 'semeiam' chuva 





na região da 





Amazônia, diz estudo da USP



Sem as plantas, clima da área seria drasticamente alterado, afirma cientista.
Estudo publicado na 'Science' foi feito junto com a Universidade Harvard.

Rafael SampaioDo Globo Natureza, em São Paulo

Vista aérea da floresta amazônica  (Foto: AFP)Vista aérea da vegetação na Amazônia; árvores 'criam' condições para chuva, segundo pesquisa  (Foto: AFP)


Cientistas da Universidade de São Paulo (USP) descobriram que a formação das chuvas na região da Amazônia está muito mais ligada à floresta do que o imaginado anteriormente. Um estudo inédito, publicado na revista "Science", aponta que as plantas emitem sais de potássio que "semeiam" as nuvens, formando as partículas aerossóis responsáveis por causar chuva.
saiba mais

Sem a floresta, o clima e as chuvas na região seriam alterados de forma drástica, disse para o G1 o professor de física da USP Paulo Artaxo, coordenador brasileiro do estudo. A pesquisa foi realizada em conjunto com cientistas das tradicionais universidades de Berkeley e Harvard (nos Estados Unidos) e com o Instituto Max Planck, na Alemanha.

Antes do estudo, acreditava-se que os aerossóis responsáveis pelas chuvas eram gerados por reações químicas no ar, afirma Artaxo. A pesquisa revelou que este conceito está errado.

"Uma quantidade significativa das gotículas [de chuva] contém potássio, elemento de emissão direta das plantas, que não é formado na atmosfera", diz o cientista. A descoberta significa, segundo o pesquisador, que os processos biológicos das árvores controlam as chuvas na Amazônia "muito mais do que se pensava".

Esta "ligação íntima" entre a biodiversidade da floresta e o clima não existe em áreas de vegetação rasteira, diz Artaxo. No cerrado e na caatinga, por exemplo, o elo entre clima e as plantas é bem menor. Isso acontece porque os sais de potássio são emitidos pelas folhas das árvores. "A floresta tem um índice de área folhada muito maior do que as gramíneas", afirma.
Árvore destruída em área de queimada ilegal na
floresta amazônica (Foto: Antonio Scorza/AFP)

Planeta
Para o professor, a descoberta adiciona um elemento à forma como a vida controla a formação da atmosfera e do clima no planeta. "Não é só através da fotossíntese e da respiração, não é só pela emissão dos gases de efeito estufa, mas também as partículas aerossóis são controladas por processos biológicos", diz ele.

O processo de criação das chuvas pelas plantas existe em todas as áreas de mata tropical, segundo o pesquisador. "Esse mecanismo não é peculiar nem único da floresta amazônica. Ele vale para qualquer vegetação arbórea, mas não gramínea."

A descoberta só foi possível graças ao uso de grandes equipamentos científicos conhecidos como aceleradores de partículas, similares ao Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês). Um acelerador pode fazer com que partículas atinjam velocidade próxima à da luz, como é o caso do LHC, um túnel circular de 27 km localizado entre a Suíça e a França.

Os aparelhos usados no estudo coordenado por Artaxo ficam nos EUA e na Alemanha, e são batizados de Advanced Light Source (ALS, na sigla em inglês) e Bessy 2, respectivamente.

O equipamento, segundo o cientista, acelera elétrons em uma energia muito alta. Eles batem em um alvo e produzem raio-X, que pode ser colidido com as partículas aerossóis e permitir que elas sejam analisadas. Com essa "radiografia" foi possível descobrir o potássio contido nas gotículas. Sem esta tecnologia, avalia Artaxo, a descoberta não aconteceria.

Eyeless goby fish 10,000km apart share common ancestor

Blind cave fish Typhleotris madagascariensisEyeless and colourless, Madagascan cave goby relatives were living "down-under".

Related Stories

A pair of eyeless, cave-dwelling fish species, separated millions of years ago, have turned up on either side of the Indian Ocean.
A study published in PLoS One showed that blind Madagascan and Australian cave fish share a common ancestor.

Their forebears probably lived in caves on the prehistoric southern super-continent Gondwanaland.

Then continental drift tore this family apart - transporting them to their current locations.

On his voyages of discovery, Darwin noted eyeless, colourless cave-dwelling creatures whose appearance was so bizarre and primitive he thought they were "wrecks of ancient life".

Prosanta Chakrabarty, assistant professor and curator at the Louisiana State University Museum of Natural Science, and his colleagues were particularly interested in two populations of goby fish living in Madagascar and north-western Australia.

Gobies form one of the largest families of fish, containing about 2,000 different species.

Though living in different parts of the world the cave fish shared important features: they were small - under 10 cm in length - eyeless, colourless and lived in freshwater, limestone caves.

How such similar fishes came to be living on different sides of the world was the question the researchers wanted to answer.In the genes

One possibility was that the cave fishes had evolved independently, from terrestrial counterparts.
“Start Quote


That they're 6,000 km apart in Madagascar and Australia is pretty remarkable”Prosanta ChakrabartyLouisiana State University Museum of Natural Science

Species adapt to environmental challenges and opportunities and - through a process of natural selection - only the fittest survive.

When separate species are exposed to the same selective pressures they often come up with the same solutions - a process known as convergent evolution.

For example, the elongated fingers of both the aye aye lemur of Madagascar and the striped opossum of Australia evolved so they could probe nooks and crannies for their favourite insect food.

In the case of the cave fishes, an alternative possibility was that the cave-fishes' odd features - or traits - were adaptations inherited from an ancestor common to both.

To determine which scenario was most likely, Dr Chakrabarty and his team used phylogenetic analysis - a study of the historical record held deep within their DNA sequences - to rebuild the goby family tree.

The researchers compared DNA sequences from more than 100 different goby species, including those from Australian and Madagascan cave fish that the researchers had collected.

Though separated by thousands of kilometres of ocean, the cave-dwelling fish of Madagascar and north-western Australia were genetically more similar to each other than to any other goby: they shared a common ancestor.

"That they're 6,000 km apart in Madagascar and Australia is pretty remarkable," observed Dr Chakrabarty.Lost continents

But when and where did their ancestors live?

To answer this, the researchers used goby fossil records to calibrate their trees.

The newly chronicled evolutionary history of the fish showed that their shared ancestor was swimming in subterranean pools 45 - 110 million years ago, when the Earth looked very much different to how it looks today.
Underground caves on either side of the Indian Ocean hide a fishy secret

Australia and Madagascar formed part of a super-continent, called Gondwanaland, which also included what are now Antarctica, Africa, South America and India.

Around 180 million years ago, America and Africa broke away from this super-continent. Then, about 60 million years later in the early Cretaceous period, Australia-Antarctica started to split from India-Madagascar.

It was this separation that ultimately led to the descendants of the Gondwanaland cave fish living on opposite sides of the Indian Ocean.

Dr John Sparks, a co-author from the American Museum of Natural History explained: "The sister-group relationship between obligate cave fish from Madagascar and Australia is a remarkable example of Gondwanan vicariance - a split dating back to the Late Cretaceous."

But the study threw up some anomalies.

The authors believe that the common ancestor was dispersed throughout eastern Gondwanaland - which would include India - yet this country is devoid of similar gobies.

"Antarctica could have provided the connection [between Gondwanaland-locked Madagascar and Australia], or gobies could have been present in India but became extinct," suggests Dr Chakrabarty.

A more controversial possibility is that our knowledge of Gondwanaland might need updating - the kind of change to geology that very recently saw the presumed history of the isthmus of Panama adjusted by millions of years.

The study also threw up another surprise: one of the Australian caves explored by the team contained a fish that had developed pigment.

John Sparks, another curator at the museum, observed: "Our results, and the fact that we have recently discovered new cave fish species in both Madagascar and Australia belonging to these genera, in particular a fully pigmented form from Madagascar, are intriguing from another perspective - they show that caves are not evolutionary dead-ends."

World Bank issues hunger warning after droughts in US and Europe

Damage to crop harvests from exceptionally dry weather this year raises sharply the Bank's food price index
A field of dried corn plants near Percival, Iowa
A field of dried corn plants near Percival, Iowa. Photograph: Nati Harnik/AP
The World Bank issued a global hunger warning last night after severe droughts in the US and eastern Europe sent food prices to a record high.

Damage to crop harvests from exceptionally dry weather this year raised sharply the Bank's food price index taking it above its peak in early 2011.

The Washington-based bank blamed the drought in the US for the 25% price rise of maize and 17% price rise in soya beans last month, adding that a dry summer in Russia, the Ukraine and Kazakhstan lay behind the 25% jump in the cost of wheat.

"Food prices rose again sharply threatening the health and well-being of millions of people," said World Bank group president, Jim Yong Kim. "Africa and the Middle East are particularly vulnerable, but so are people in other countries where the prices of grains have gone up abruptly."

The bank said food prices overall rose by 10% between June and July to leave them 6% up on a year earlier. "We cannot allow these historic price hikes to turn into a lifetime of perils as families take their children out of school and eat less nutritious food to compensate for the high prices," said Kim. "Countries must strengthen their targeted programs to ease the pressure on the most vulnerable population, and implement the right policies."

He added that the Bank was spending $9bn this year supporting agriculture and pledged that help to poor countries affected by food price hikes would continue.

Paul Watson plans to stay at sea to avoid arrest

The environmentalist says he plans to return to Sea Shepherd's ships, where he can evade police arrest in international waters
Paul Watson, founder and President of environmental group Sea Shepherd Conservation
Paul Watson, founder and President of the animal rights and environmental group Sea Shepherd Conservation. Photograph: Markus Schreiber/AP
Paul Watson, the fugitive head of international marine activism group Sea Shepherd who is wanted by the police on three continents, plans to avoid arrest by staying at sea as long as possible.

In an exclusive comment piece for the Guardian, the Canadian-born environmentalist who skipped bail in Germany in July, gives no clue to where he is except that he is in a "safe haven". He says he plans "to return to his ships".

Sea Shepherd has a fleet of four ships, all of which are thought to be heading for Australia and the Antarctic ocean ahead of the Japanese whale hunting season that Sea Shepherd attempts to disrupt every year.

Maritime law is complex but legal experts say that Watson is likely to be able to evade most police forces indefinitely if he remains in international waters.

"The question now is what should I do from the safe haven I currently occupy?" says Watson. "There is only one answer. I have no choice but to continue to serve my clients, the whales. I can do that far better at the helm of the Steve Irwin commanding the Sea Shepherd fleet … than I can defending myself from bogus charges by Japan.

"If I can return to my ships, I will. If not, my captains and their crews will return without me to once more defend the whales in the Southern Ocean whale sanctuary."

Watson disappeared after being jailed in Germany and later bailed in the face of allegations by Costa Rica – strongly denied by Watson – that he endangered the lives of some of its shark finners back in 2002.

Watson says that he strongly suspects Costa Rica is working with Japan to have him extradited to Japan on charges that he ordered a crew member to board a Japanese whaling ship. Japan has long declared him an eco-terrorist following annual skirmishes between its whaling fleet and Sea Shepherd in the Antarctic.

In his article for the Guardian, Watson says he fled Germany after a tip-off by a source in the German Ministry of Justice that an extradition request by Japan to Germany to hand him over had been granted. "I had no choice but to leave Germany. If not, I would now be in a cell in Japan."

"I have never suffered under any delusion that saving the whales in the Antarctic sanctuary would be easy, but the one thing I am certain of is that I and my passionate crew of international volunteers will never quit defending life in the seas from poachers no matter what consequences we must endure to do so," he writes.

Greenpeace y Oxfam piden a los países ricos financiación para el Fondo Verde


Bangkok, 31 ago (EFEverde).- Greenpeace y Oxfam instaron hoy a los países industrializados a iniciar la financiación del Fondo Verde para proyectos de reducción de emisiones en países emergentes.
Las dos organizaciones hicieron este llamamiento durante la reunión que la Convención Marco de la ONU sobre el Cambio Climático celebra en Bangkok, la capital tailandesa.

La reivindicación de ambas organizaciones coincide con la de las naciones menos desarrolladas, que en la capital tailandesa persiguen un acuerdo que les garantice fondos una vez que los países más ricos dejen de aportar los 10.000 millones de dólares vinculados al protocolo de Kyoto que expira a finales de este año.

Estos países, la mayoría africanos y estados insulares del Pacífico, temen que no se llegue a ningún acuerdo que cubra sus necesidades hasta 2020, año a partir del cual los países más desarrollados se han comprometido a aportar 100.000 millones de dólares anuales.

"Los países desarrollados deben proveer una sustancial capitalización inicial para cumplir con su compromiso de movilizar 100.000 millones de dólares anuales a partir de 2020 para apoyar acciones contra el cambio climático en países en desarrollo", dijo la responsable de investigación de Oxfam, Riza Bernabe, en rueda de prensa.

El Fondo Verde, que debe empezar a gestionar proyectos en 2013, fue aprobado en la Cumbre de Cancún (México) de 2010 y ratificado en la de Durban (Sudáfrica) del año pasado sin que se acordara la fórmula para su financiación hasta 2020.

Las negociaciones de Bangkok, preparatorias de la Cumbre Mundial que tendrá lugar en Doha (Catar) a finales de año, están dirigidas a avanzar hacia un pacto global de reducción de emisiones que los países en desarrollo ligan a garantías de financiación con la que afrontar los riesgos del calentamiento global.

La financiación es, junto al debate sobre el alcance de la prórroga del protocolo de Kyoto, una de las cuestiones que enfrenta a los países industrializados y a los menos desarrollados.

El comisionado de Filipinas, Naderev Saño, admitió que decisiones como las de Canadá, que en diciembre anunció que no suscribiría la prolongación del Protocolo de Kyoto, aumentan la incertidumbre de los países emergentes sobre la financiación de sus proyectos.

Saño también se mostró partidario de limitar a cinco años y no a ocho, como propone la Unión Europea, la prórroga del llamado Kyoto 2, un periodo puente para la adopción en 2015 de un nuevo acuerdo global de reducción de emisiones que entraría en vigor en 2017 o 2020 según las distintas opciones.

Por otra parte, destacó la creciente cooperación y fuerza negociadora de los países en desarrollo, y se mostró optimista ante la posibilidad de rehacer puentes con los países desarrollados en las negociaciones de Bangkok, que concluirán el próximo 5 de septiembre.

"En Bangkok los gobiernos deben diseñar un programa de trabajo para poner las negociaciones en el camino correcto de manera que en Doha se puedan concretar decisiones que hagan una diferencia en favor del clima", dijo la consejera de Greenpeace en el Sudeste de Asia, Zelda Soriano. EFEverde

Preparan el desbroce del hábitat del urogallo para favorecer su alimentación


León, 30 ago (EFE).- Varias cuadrillas forestales comenzarán la próxima semana a desbrozar el hábitat del urogallo en la cordillera Cantábrica, para favorecer la proliferación de arándanos, planta fundamental de la que se alimenta esta subespecie en peligro de extinción y de la que quedan unos quinientos ejemplares.
Al igual que el año pasado, a principios de septiembre comenzarán los desbroces eléctricos manuales y selectivos, que se prolongarán hasta mediados de diciembre, para eliminar la densa cantidad de brezo que ha crecido en los últimos meses, propiciada por el abandono ganadero, según ha detallado hoy a Efe el coordinador del proyecto "Life + Urogallo Cantábrico", Luis Robles.

En este proyecto, coordinado por la Fundación Biodiversidad, participan desde octubre de 2010 como socios las cuatro administraciones autonómicas incluidas en el hábitat del urogallo cantábrico, como son la Junta de Castilla y León, el Gobierno de Cantabria, el Principado de Asturias y la Xunta de Galicia.

Asimismo, participan el Organismo Autónomo Parques Nacionales (OAPN), por su presencia en Picos de Europa, la Sociedad Española de Ornitología (SEO/BirdLife) y la Fundación Iberdrola, que aporta financiación.

Entre los objetivos del proyecto está crear un hábitat favorable para la conservación del urogallo, una subespecie herbívora que se alimenta básicamente de arándanos, "no solo de sus frutos, sino que también come hojas y tallos", ha precisado Robles.

Los trabajos se desarrollarán durante los próximos cuatro meses, porque "es la época menos dañina para el urogallo", ya que el desbroce implica la presencia de gente y motosierras, que tienen efectos negativos sobre la población de estas subespecies.

Estas acciones incluirán además la señalización de cercados ganaderos, en los que se colocarán unas placas homologadas de plástico de colores rojo y blanco, para evitar que los urogallos choquen con los cables en los momentos de poca visibilidad.

El siguiente paso de este proyecto se centrará en cazar algunos de los principales depredadores sobre los urogallos, como zorros y jabalíes, ya que este animal es una especie presa como el conejo, la perdiz o la ardilla, ha explicado Robles.

También se capturarán con trampas martas y garduñas, depredadores naturales sobre urogallos, con el fin de reducir el riesgo de depredación.

El proyecto "Life + Urogallo Cantábrico" cuenta con un presupuesto de siete millones de euros y depende del Ministerio de Medio Ambiente. EFE

Muchos grifos incumplirán la normativa sobre plomo de la UE en 2014

Barcelona, 31 ago (EFEverde).- Las cañerías de plomo de fincas antiguas provocan que el 8,1 % de las muestras tomadas por la Agencia de Salud Pública de Barcelona (ASPB) en grifos de agua para el consumo humano presenten una concentración superior al nuevo límite fijado por la normativa europea, que entrará en vigor en 2014.
 Las cañerías de plomo de fincas antiguas provocan que el 8,1 % de las muestras tomadas por la Agencia de Salud Pública de Barcelona (ASPB) en grifos de agua para el consumo humano de la ciudad presenten una concentración superior al nuevo límite fijado por la normativa europea, que entrará en vigor en 2014. En la foto de archivo,  grifo de un domicilio. EFE/Marta Martínez
En su informe sobre la calidad sanitaria del agua, la ASPB indica que el 3,1 % de los controles realizados presenta concentraciones de este metal por encima de los 25 microgramos por litro (límite vigente desde 2003), mientras el porcentaje que se incrementa al 8,1 % si se toma como límite los 10 µg/litro, que será el valor máximo fijado en Europa a partir del 1 de enero de 2014.

No obstante, estos datos no son extrapolables al conjunto de la capital porque, según han informado a Efe fuentes de la ASPB, las muestras fueron tomadas sobre todo en los distritos de la ciudad con mayor número de fincas antiguas (Eixample, Ciutat Vella y Gracia), en las que aún son habituales las cañerías de plomo, y en muchos casos se hicieron a petición de los propietarios, quienes sospechaban que las canalizaciones no estaban en buen estado.

A pesar de ello, los autores recogen en el informe que este porcentaje "no es menospreciable" y que refleja la importancia de este problema en la capital catalana, aunque no existe un registro sobre el número exacto de fincas que se encuentran en esta situación.

En 2011 aumentó el número de solicitudes de los propietarios de estos edificios para que la Agencia realizase un analítica gratuita de la calidad del agua de sus grifos (unas 70 peticiones, gracias en parte a una campaña de iniciada por la ASPB), aunque lejos de las cerca de 400 que la Agencia realizó de oficio.

El plomo, tóxico 


fOTO/EFE/ANDY RAIN

El informe señala que la causa más frecuente de incidencias en la calidad del agua de los grifos barceloneses es la existencia de cañerías y otros elementos de plomo en las instalaciones interiores que producen una cesión al agua de este metal y generan concentraciones que superan el límite permitido (actualmente 25 µg/litro).

El informe elaborado por los servicios de vigilancia ambiental de la ASPB (con el análisis de 2.632 grifos entre 2004 y 2011) indica que la cantidad de plomo liberado de las cañerías de consumo varía en función de diversos factores (ph y dureza del agua, temperatura o recorrido de la canalización y tiempo de contacto).

Teniendo en cuenta que el plomo puede ser tóxico para la salud humana, la agencia recomienda a los dueños de estos edificios que sustituyan las cañerías de plomo por otro material.

El agua caliente

Mientras se llevan a cabo estos cambios, los técnicos recomiendan dejar correr el agua del grifo un rato antes de beberla -para renovar el agua que haya quedado estancada- y no utilizar el agua caliente del grifo para beber ni cocinar ya que la concentración de plomo puede ser mayor.

Joan Ramon Villalbí, adjunto a la gerencia de la ASPB, subraya que no hay indicios de que se haya producido ninguna intoxicación por plomo en Barcelona, "posiblemente porque a pesar de que haya instalaciones muy vetustas, el agua que bebemos aquí es un muy rica en sales y no llega a disolver en plomo".

Sin embargo, indica Villalbí, los pediatras del norte de España, de zonas como Asturias o Galicia, hace años que tienen documentados casos de intoxicación por plomo en niños.

El depósito comunitario

Otro de los aspectos que recoge el informe es la existencia de depósitos internos comunitarios, situados habitualmente en las azoteas de los edificios, que pueden provocar una alteración de la calidad sanitaria del agua a causa de la falta de limpieza y mantenimiento.

La distribución de agua en estas fincas se hace por aforamiento a través de una cañería única que posteriormente se distribuye a depósitos desde donde llega a las viviendas por cañerías individuales.

La ASPB señala que este sistema de depósitos era útil antiguamente para garantizar la disponibilidad de agua en caso de cortes de suministro, pero que ahora no sólo ha perdido su sentido sino que puede ser causante de problemas ya que la falta de limpieza, y el estancamiento de agua puede provocar el agotamiento de la concentración del desinfectante residual e incluso generar la proliferación de algunos microorganismos.

Aguas de Barcelona ha informado a Efe de que a 31 de julio pasado, las acometidas por aforamiento en el área de Barcelona eran 3.210, el 1,53 % del total, porcentaje que la empresa califica de residual, y que además va descendiendo en los últimos años. EFEverde

Las cuatro estaciones en un mosaico romano enterrado 20 siglos

Jaén, 31 ago (EFEverde).- Las cuatro estaciones, tigres, leones y jabalíes protagonizan un mosaico romano, enterrado 20 siglos y en perfecto estado de conservación, localizado en el yacimiento de Cástulo, la ciudad romana situada a cinco kilómetros de Linares (Jaén), que albergó el último puerto fluvial del Betis.

JAÉN, 30/08/2012.- Mosaico romano fechado entre finales del siglo I y principio del II, en Cástulo, la ciudad romana situada a cinco kilómetros de Linares (Jaén), que albergó el último puerto del Betis. Representa las cuatro estaciones y a varios animales. Llama la atención por su colorido, con teselas de pequeño tamaño, semejantes a las de Pompeya, de gran calidad y en perfecto estado de conservación tras estar casi veinte siglos enterrado. EFE/José Manuel Pedrosa

El mosaico, presentado este jueves por la directora de las excavaciones del yacimiento de Cástulo, Concepción Choclán, está fechado entre finales del siglo I y principios del II.

El mosaico llama la atención por su colorido, con teselas de pequeño tamaño, características del Alto Imperio y semejantes a las de Pompeya, de piedra y pasta de vidrio en tonos rojos, amarillos, verdes o azules, y con alegorías en sus esquinas de las cuatro estaciones.

Esto supone una novedad, ya que en Andalucía la mayor parte de los mosaicos romanos pertenecen a una época más tardía, ha explicado Choclán.

Ha destacado que las imágenes tienen una gran calidad y realismo, muy perfiladas, semejantes a las aparecidas en el norte de África o Sicilia, lo que demuestra la relación que hubo entre Cástulo y esta zona del Mediterráneo.

Animales 


Dentro de rombos curvos se pueden ver animales de "garra" (que en los romanos legitimaban el poder) como una tigresa, una leona y un león, y animales de pezuña (que unen a la tierra), entre los que se pueden ver un jabalí, un venado y un caballo o una yegua.

La parte central cuenta en escenas, de forma clara, dos mitos clásicos: uno es el del juicio de París, por el que comenzó la guerra de Troya, tras el enfrentamiento de Juno, Venus y Minerva por la manzana de la discordia.

También aparece el mito de Selene (diosa griega que en la mitología romana era la Luna) y Endimión, pastor del que se enamoró y que cayó en un profundo sueño del que solo despertaba para ella.

Todas estas imágenes recubren el suelo de una habitación cuadrada de unos doce metros por doce, de un edificio del que aún no se ha concretado su uso, aunque se piensa que fue público.

Una construcción a la que antes de ser destruida le fue retirada la cubierta, y que, o bien no entró en uso o estuvo funcionando durante muy poco tiempo, sin que se deteriorara el pavimento, que ha aparecido recubierto por una capa de ceniza.

Últimas técnicas de georradar

El mosaico ha sido descubierto dentro del proyecto FORVM MMX con el que se trata de recuperar el centro monumental de la ciudad romana, utilizando las últimas tecnologías para la prospección con georradar, además de una nueva metodología en documentación, que ya han dado lugar a la obtención de importante documentación y hallazgos en el sitio arqueológico.

La ciudad de Cástulo no solo tuvo gran importancia en época romana, sino que en época ibera fue la capital de la Oretania, además de escenario de la Segunda Guerra Púnica, que enfrentó a cartagineses con romanos y lugar de nacimiento de la mujer del cartaginés Aníbal, la princesa ibera Himilce. EFEverde 

Bacterias del suelo contribuyen a la resistencia a los antibióticos

Washington, 31 ago (EFEverde).- Las bacterias en el suelo y las que enferman a los humanos intercambian rápidamente genes con resistencia a múltiples medicamentos y contribuyen a la creciente ineficacia de los antibióticos, según un artículo que publica hoy la revista Science.
Una investigación del Centro para Ciencias del Genoma y Biología de sistemas en la Escuela de Medicina de la Universidad Washington determina que las bacterias en el suelo y las que enferman a los humanos intercambian rápidamente genes con resistencia a múltiples medicamentos y contribuyen a la creciente ineficacia de los antibióticos, según un artículo que publica hoy la revista Science. En la foto de archivo, investigadores en un laboratorio. EFE/Manuel Bruque.
El equipo investigador lo ha encabezado Kevin Forsberg, del Centro para Ciencias del Genoma y Biología de sistemas en la Escuela de Medicina de la Universidad Washington, en St. Louis, Missouri.

Las conclusiones de este estudio podrían modificar el enfoque que actualmente prevalece acerca de la resistencia bacterial a los antibióticos y las formas de combatirla.

Los microbios 

El suelo terrestre es uno de los hábitat más grandes y más diversos en el planeta, señalaron los investigadores, y "los microbios del suelo representan uno de los antiguos orígenes evolucionarios de la resistencia a los antibióticos". 


Esos microbios, agrega el artículo, se han señalado como "un reservorio de genes de resistencia disponibles para el intercambio con los patógenos clínicos".

La resistencia a los antibióticos, importante problema clínico

"La continua evolución y la amplia propagación de genes de resistencia a los antibióticos en los patógenos humanos es un problema clínico de la mayor importancia", explicaron los autores.

Los suelos tienen un extenso contacto directo con los antibióticos que se usan en la crianza de ganado y en la agricultura, y son asimismo el hábitat natural de las bacterias Stretomyces, cuya especie representa la mayoría de todos los antibióticos producidos naturalmente.

Las bacterias del género Streptomyces, el más extenso entre las actinobacterias, se encuentran predominantemente en suelos y en la vegetación descompuesta, y su presencia se distingue por el "olor a tierra húmeda" que resulta de su producción de un metabolito volátil, la geosmina.

Forsberg y sus colegas emplearon la secuencia metagenómica para identificar a siete genes de resistencia en las bacterias del suelo de granjas que comparten una identidad perfecta con los genes de resistencia en varias cepas de las bacterias Salmonella, Klesbsiella pneumoniae y otros patógenos.

También encontraron que los genes de resistencias múltiples se encuentran agrupados y flanqueados por elementos móviles del ácido desoxirribonucleico que, se sabe, permiten la transferencia de genes entre las bacterias.

"El intercambio de resistencia entre el suelo y los patógenos enfatiza la importancia clínica del resistoma del suelo, independientemente de si los genes de resistencia pasan del suelo a la clínica o viceversa", agregó el artículo.

Resistoma es el término que emplean los biólogos para referirse a la colección de todos los genes de resistencia a los antibióticos y sus precursores en las bacterias tanto patógenas como no patógenas.

"La transmisión del suelo a la clínica establece al suelo como la fuente directa de los genes de resistencia en los patógenos", señaló el estudio.

"El movimiento de la resistencia de los patógenos al suelo significa que los patógenos pueden transferir la resistencia a los organismos en el suelo, muchos de los cuales pueden causar infecciones nosocomiales (adquiridas en el hospital) y pueden emerger como patógenos".

Los resultados, añadió Science, indican que la contaminación del suelo y el agua con los desechos que contienen altos niveles de antibióticos, como asimismo el uso excesivo de antibióticos en la crianza del ganado, probablemente contribuyen a la selección de genes de resistencia a los antibióticos en las bacterias presentes en el ambiente. EFE

Los invertebrados también en riesgo de extinción por presión de los humanos

Ginebra, 31 ago (EFEverde).- La presión de los humanos sobre los recursos naturales amenaza a la población mundial de invertebrados, en la que una de cada cinco especies puede estar en peligro de extinción, según uno de los mayores estudios modernos sobre esta categoría de seres vivos.
GINEBRA (SUIZA), 31/08/2012.- Fotografía facilitada por Zoological Society of London (ZSL) de una Mosca Sarcofágida, conocida como "moscarda de la carne", una de las especies invertebradas que la presión de los humanos sobre los recursos naturales ha puesto en peligro de extinción. Según uno de los mayores estudios modernos sobre los invertebrados se calcula que una de cada cinco especies de este reino animal puede estar en peligro de extinción. EFE
"Y si ellos desaparecen, la humanidad podría seguir (el mismo camino)", se advierte en el estudio publicado hoy como resultado de una colaboración de la Sociedad de Zoología de Londres y de laUnión Internacional para la Conservación de la Naturaleza (IUCN), que tiene su sede en Suiza.

Existe escasa conciencia de que los invertebrados constituyen el 80 por ciento de las especies que pueblan el planeta y que aunque salvarlas de la desaparición puede suponer un esfuerzo costoso, "el coste de ignorar su difícil situación es aún mayor", agrega.

12.000 invertebrados de la "lista roja"

La investigación científica pasó revista a más de 12.000 invertebrados catalogados en la llamada "Lista Roja" de la IUCN y uno de sus principales hallazgos fue que las especies de agua dulce están bajo el mayor riesgo de extinción, seguidas de cerca por los invertebrados terrestres y marinos.

Asimismo, se estableció que la amenaza contra los invertebrados es similar a la que sufren los vertebrados y las plantas.

Los riesgos que pesan sobre los invertebrados son múltiples y, como suele ocurrir, lo que empieza por un declive local de la población puede conducir a una extinción completa.

Las amenazas

La actividad humana y la explotación de recursos naturales constituyen sin duda la principal fuente de presión, con ejemplos tan claros como el de especies de moluscos que sufren de la contaminación agrícola y de la construcción de represas, que afectan a la calidad de las aguas en las que viven.

Los cangrejos afrontan peligros diferentes, como el mayor impacto que tiene sobre ellos la expansión de las especies invasoras y de enfermedades.

Otro factor asociado a un mayor riesgo es la escasa movilidad de algunos invertebrados y su presencia limitada a pequeñas áreas geográficas, con situaciones en las que hasta un tercio de ciertas especies puede estar en serios problemas.

El riesgo se reduce para los invertebrados con mayor capacidad de moverse, como las mariposas o libélulas, que enfrentan un nivel de peligro similar al de las aves (una de cada diez).

Los científicos recuerdan en el estudio que los invertebrados son los "ingenieros" de un medio ambiente que funciona y del que el ser humano se beneficia.

Sin embargo, si el nivel de presión sobre ese grupo no se reduce pronto quizás escenas como la de niños buscando lombrices en la tierr
a, cazando mariposas o recogiendo conchas en las playas pasen a ser sólo recuerdos. EFEverde

Universitarios de todo el mundo comienzan a construir hoy su ciudad solar

Madrid, 31 ago (EFE).- Diecinueve equipos universitarios, ocho de ellos españoles y entre ellos uno de Zaragoza, comienzan hoy a construir viviendas sostenibles y solares durante un plazo máximo de trece días, dentro del concurso internacional Solar Decathlon Europe.
La segunda edición de la competición, que se desarrollará este año en la Casa de Campo de Madrid, se inaugurará oficialmente con la entrada de las piezas y módulos prefabricados de las viviendas a bordo de cuatro camiones.

Desde ese momento, los concursantes dispondrán de trece días para construir y probar el correcto funcionamiento de sus instalaciones, y paralelamente la organización desarrollará actividades de inspección, seguridad y salud que cada casa tiene que cumplir antes de poder abrirse al público.

Este año, la Villa Solar tendrá una extensión de 38.350 metros cuadrados y estará abierta a los visitantes de forma gratuita del 14 al 30 de septiembre.

Además de las viviendas solares, el público podrá asistir a otro tipo de actividades centradas en energías renovables, con un espacio específico para los niños.

En la segunda edición de Solar Decathlon Europe, organizada por el Ministerio de Fomento, el Ayuntamiento de Madrid y la Universidad Politécnica, participarán universitarios de Alemania, Brasil, China, Dinamarca, Egipto, España, Francia, Hungría, Italia, Japón, Noruega, Portugal y Rumanía.

Por parte española acudirán estudiantes de las universidades de Sevilla, Jaén, Granada, Málaga, Politécnica de Cataluña, CEU Cardenal Herrera, y de Zaragoza.

Solar Decathlon Europe es un concurso internacional que impulsa la investigación en el desarrollo de viviendas eficientes; su objetivo es el diseño y construcción de casas que consuman la menor cantidad de recursos naturales, y produzcan un mínimo de residuos durante su ciclo de vida.

Se hace especial hincapié en reducir el consumo de energía, y obtener toda la que sea necesaria a partir del sol.

La versión europea tiene su origen en la competición estadounidense US DOE Solar Decathlon y nació tras la firma de un acuerdo bilateral entre los gobiernos de España y Estados Unidos, a raíz de la participación de la Universidad Politécnica de Madrid en anteriores ediciones celebradas en Washington.

La primera competición de estas características fuera de EEUU, Solar Decathlon Europe 2010, tuvo lugar en Madrid en junio de ese año.

Como el propio nombre indica, los estudiantes deben superar diez pruebas para alzarse con la victoria. EFE

Gamesa presenta un ERE de 6 meses para 210 de sus 256 trabajadores en Reinosa

Santander, 31 ago (EFECOM).- La dirección de la planta de Gamesa en Reinosa (Cantabria) ha presentado un Expediente de Regulación de Empleo (ERE) de suspensión temporal, por un periodo de seis meses, que afecta a 210 trabajadores de un total de 256, más de un 80 por ciento.
El presidente del comité de empresa de Gamesa de Reinosa -la antigua Cantarey-, Sixto Fernández, ha explicado que la dirección ha justificado este ERE por la disminución en la carga de trabajo de la planta, que se dedica a fabricar componentes eléctricos.

El ERE afectará cada día a un máximo de 50 personas, que estarán en desempleo y, según ha explicado el presidente del comité, ahora se abre un periodo de consultas de quince días, para negociar este expediente.

Fernández ha señalado que la carga de trabajo en Gamesa ha disminuido, sobre todo por la bajada de los pedidos relacionados con los parques eólicos.

Según el presidente del comité, en el segundo trimestre de este año el volumen de trabajo y la producción habían bajado "bastante".

Fernández ha indicado que hasta 2003, la plantilla de Gamesa -entonces Cantarey- tenía una mayor edad, en muchos casos superior a los 50 años, pero ha añadido que desde entonces ha habido un rejuvenecimiento de los trabajadores.

El presidente del comité ha manifestado que, de cara a la próxima reunión con la dirección, la semana que viene, la intención de la representación de los trabajadores es que el ERE tenga la menor incidencia posible, y que pueda aumentar la carga de trabajo para "que haya plena ocupación de la plantilla".

Fernández ha apuntado que Gamesa ha presentado 164 expedientes de rescisión de contratos en otras fábricas de España, sin que se viera afectada la de Reinosa hasta ahora.

Se han presentado ERE en plantas de As Somozas (Coruña), Tauste (Zaragoza) y Coslada (Madrid), y se cerró un centro en Medina del Campo (Valladolid), ha comentado este representante sindical. EFECOM

"inventadas hace 133 años por Edison"


El apagón de las viejas bombillas trae consigo pequeña alegría para bolsillo


Madrid, 31 ago (EFEverde).- Mañana entra en vigor la prohibición de fabricar las tradicionales y contaminantes bombillas incandescentes -inventadas hace 133 años por Edison-, un apagón que implicará no solo ventajas para el medio ambiente sino económicas: 80 euros al año de ahorro por hogar.
BUENOS AIRES (ARGENTINA).- Una estructura de 5 metros de altura, instalada por Greenpeace frente al Congreso Nacional, en Buenos Aires, con la que la ONG pretende simbolizar la prohibición del uso de las tradicionales lámparas de 60 watts. EFEverde/Greenpeace/
Este es el cálculo realizado por la Organización de Consumidores y Usuarios (OCU), que matiza que esta prohibición no significará que las viejas bombillas desaparezcan de la noche a la mañana de los comercios, ya que los fabricantes aún poseen existencias en sus almacenes, ha explicado a Efe su portavoz, Enrique García.

A su juicio se trata de un producto muy obsoleto, con una nula eficiencia energética -"gasta muchísima energía"- y que, además, genera más contaminación que cualquiera de las luces hoy disponibles en el mercado.

En un hogar español compuesto por cuatro miembros, el gasto de iluminación representa el 18 % de su gasto energético total, según los datos proporcionados por García.

Pues bien, la sustitución de las viejas luminarias por bombillas de bajo consumo (florescentes y LED) puede suponer a una familia un ahorro de ochenta euros anuales, de los 804 euros año, incluida la subida del IVA, de la factura energética.

Las bombillas incandescentes son "muy poco eficientes", pues el 95 por ciento de la electricidad que consumen la transforman en calor y sólo el 5 por ciento restante en luz.

La directiva europea que acaba con el invento más revolucionario de Thomas Edison establece su eliminación progresiva entre 2009 y 2012: comenzó con las bombillas de 100 W, continuó con las de 75 W y finaliza el sábado con las potencias inferiores a 40 W.

En declaraciones a Efe, el portavoz de la OCU cree que la Unión Europea ha fijado plazos excesivamente largos para este producto, "un caso claro de obsolescencia no programada: la tecnología nueva sustituye a la vieja".

Para la OCU, la única ventaja que tenían las viejas bombillas frente al resto era su reducido precio, pero "hace tiempo" que se vieron superadas por todas sus competidoras.

Las lámparas de LED -que permiten ahorrar hasta un 70 % de energía- son las de mayor calidad, aunque su precio aún sigue siendo alto (entre 15 y 25 euros frente al euro que podía costar una bombilla tradicional).

Los consumidores podrán sustituir la bombilla de Edison por fluorescentes compactas de larga duración (que ahorran un 75 % de energía) o las halógenas, equivalentes a las incandescentes en la calidad de iluminación y que consumen entre un 25 y un 50 % menos. EFEverde